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Institutos e universidades federais aderem à greve em Goiás

emandas da categoria são: reajuste salarial, pois a categoria está há 6 anos com o salário congelado e uma defasagem de 35%, considerando a inflação do período

16/04/2024 16h28
Por: Ana Karla Neto de Souza
Foto: Aymê Sousa (Sint-IFESGO)
Foto: Aymê Sousa (Sint-IFESGO)

Todas as Universidades Federais e Institutos Federais de Goiás aderiram à greve dos técnicos administrativos em educação, que teve início no último dia 3 de abril. As instituições também enfrentam indicativo de greve de docentes.

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Nas diferentes instituições, faixas e cartazes demonstram a insatisfação dos servidores com a defasagem dos salários, que vêm desde 2018, ainda sob o governo Michel Temer (MDB), Jair Bolsonaro (PL) e agora Lula (PT). A imagem de uma faixa fixada no Câmpus de Ceres viralizou nas redes sociais. Na mensagem, alunos se posicionam contra a greve e atribuem a responsabilidade ao governo federal.

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Técnico-Administrativo em Educação do Estado de Goiás (Sint-Ifes), as demandas principais da categoria são: reajuste salarial, pois a categoria está há 6 anos com o salário congelado e uma defasagem de 35%, considerando a inflação do período.

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Além disso, os servidores querem a reestruturação da carreira (PCCTAE).

 

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