Goiânia está entre as 6 capitais brasileiras que mais investiram em 2024

Goiânia está entre as 6 capitais brasileiras que mais realizaram investimentos em 2024, entre os meses de janeiro e abril. Esta pesquisa reúne dados dos relatórios resumidos de execução orçamentária entregues pelas prefeituras à Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

A última prestação de contas realizada pela prefeitura de Goiânia à Câmara Municipal, foram R$ 148,5 milhões em investimentos no primeiro quadrimestre de 2024, recursos aplicados principalmente em obras de infraestrutura urbana, como pavimentação asfáltica, drenagem e mobilidade.

Das 25 capitais avaliadas – com exceção de Macapá (AP), que não foi incluída porque os dados observados de 2023 não estavam disponíveis até a data da extração -, 19 delas avançaram em investimentos nos referidos meses de referência, se comparado ao mesmo período do ano anterior. Em seis delas – Belém (PA), Boa Vista (AC), Campo Grande (MS), Palmas (TO), Salvador (BA) e Goiânia (GO) -, o aumento foi superior a 100%.

Goiânia, especificamente, cresceu 180% no comparativo. Na análise, foram consideradas despesas liquidadas. Entre os investimentos, estão ações na educação, como a implantação de novos CMEIs e quadras; na saúde, com a implantação de novas UBSs, assim como manutenção das já existentes. Na área de mobilidade, infraestrutura e modernização da gestão, as aplicações repercutiram em obras de asfalto e drenagem e reparos estruturais em pontes.

Para o titular da Secretaria Municipal de Finanças (Sefin), Vinicius Henrique Alves, o recurso de R$ 710 milhões proveniente do empréstimo autorizado pela Câmara Municipal de Goiânia, em março deste ano, é fundamental para que o município continue investindo, podendo avançar com as obras em andamento e dando início em outras já planejadas.

O processo foi aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN) no dia 18 de julho e segue agora para a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN) para a aprovação da garantia da União, seguindo posteriormente para o Senado autorizar. Com aprovação da PGFN, segue então para o banco confeccionar o contrato, bem como a União elaborar o contrato de garantia e contragarantia. E, por fim, há a assinatura entre as partes.

Com informações MaisGoias