Com um investimento total de R$ 220 milhões, estão sendo construídas novas unidades do sistema prisional do estado de Goiás, além de ampliadas as já existentes, garantindo mais de 2.850 novas vagas até abril de 2025.
Uma das novidades é a construção de duas novas unidades prisionais, uma em Caldas Novas e outra em Formosa, cada uma com capacidade para 400 detentos. As obras, que iniciaram em julho, utilizam a tecnologia de "moldado in loco", garantindo mais agilidade e eficiência na construção.
Além das novas unidades, o governo também está ampliando a capacidade de outras unidades prisionais. O Complexo Prisional Policial Penal Daniella Cruvinel, em Aparecida de Goiânia, está recebendo 1.600 novas vagas, com previsão de inauguração para setembro de 2024. O Presídio Estadual de Anápolis também está sendo ampliado, com a criação de 150 novas vagas.
As novas unidades prisionais estão sendo construídas com tecnologia de ponta, visando garantir a segurança tanto dos detentos quanto dos agentes penitenciários. As celas serão equipadas com trancas aéreas e não haverá pontos de energia, reduzindo os riscos de fugas e tumultos.
A ampliação do sistema prisional goiano trará diversos benefícios, como:
O diretor-geral de Polícia Penal, Josimar Pires, destacou a importância desses investimentos para o sistema prisional goiano: "Estamos trabalhando para oferecer um sistema prisional mais humano e eficiente, com condições dignas para os detentos e segurança para a sociedade."