Desde a infância, muitas crianças sonham com profissões que envolvem descobertas e inovações. E para jovens como Isabella Fernanda Araújo, de Belém (PA), e Pedro Henrique Uliana, de Vila Velha (ES), o desejo de se tornarem cientistas está se tornando realidade graças ao apoio que receberam para explorar sua curiosidade desde cedo. Esses jovens talentos são exemplos de como o Brasil pode continuar expandindo sua relevância no cenário científico mundial.
Segundo dados da UNESCO, o mundo tem cerca de 700 cientistas para cada milhão de habitantes, enquanto no Brasil o número de pesquisadores cresce rapidamente. Entre 2017 e 2022, o número de cientistas brasileiros com impacto internacional quadruplicou, passando de 342 para 1.294, de acordo com o ranking da Universidade de Stanford. Esse crescimento destaca a importância de apoiar e desenvolver as próximas gerações de cientistas.
Isabella, com apenas 12 anos, já possui uma trajetória que impressiona. Ela é a astronauta análoga mais jovem do Brasil e conquistou mais de 80 prêmios em olimpíadas científicas. Além disso, já participou de projetos da NASA e atua como cientista júnior no Instituto Nacional Leva Ciência, onde realiza atividades que vão desde a caça a asteroides até o desenvolvimento de robôs autônomos. "Ciência é a chave para entender o mundo e encontrar soluções para os problemas que enfrentamos", destaca Isabella.
Do outro lado do país, Pedro, de 11 anos, acumula conquistas em competições acadêmicas e científicas, como medalhas de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e na Olimpíada do Oceano. Seu projeto mais recente, um museu virtual sobre geologia, foi premiado na Mostramazonia de 2024. Para Pedro, a ciência não é apenas uma paixão, mas também o caminho para atingir seu maior sonho: ganhar um Prêmio Nobel. “A ciência é uma forma de expressar meu conhecimento e conhecer pessoas que compartilham os mesmos interesses”, afirma o jovem.
A cientista Larissa Ferranti é um exemplo de como sonhos infantis podem moldar uma carreira de sucesso. Desde pequena, Larissa demonstrava interesse pela ciência, fazendo experimentos no sítio de sua família. Hoje, ela é analista de Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos no Grupo Bio, onde atua em projetos que ajudam no avanço do controle de qualidade e diagnóstico clínico no Brasil. "Eu sempre quis contribuir para a evolução da humanidade, e é gratificante ver que estou no caminho certo", relata.
Com mais de 25 anos de experiência, o Grupo Bio é uma empresa de referência no setor de biotecnologia e inovação no Brasil. Sua atuação abrange diversas áreas, com foco no desenvolvimento de soluções avançadas para laboratórios e clínicas.