Na terça-feira (29), a polícia deu cumprimento a mandados de busca e apreensão em dois imóveis em um condomínio de luxo em Goiânia, onde o suspeito foi preso, e outro comercial, que, segundo a investigação, é destinado à venda de equipamentos eletrônicos.Ainda de acordo com o delegado, apenas uma caixa do medicamento foi encontrada durante a operação, mas, como o suspeito tinha o costume de encaminhar fotos durante as vendas mostrando uma grande quantidade do produto, a polícia acredita que ele possa ter tido acesso a um número maior.
De acordo com o delegado, o suspeito foi liberado após passar por audiência de custódia, mas segue sendo investigado por venda irregular de medicamentos.O empresário do ramo de eletrônicos que foi preso em Goiânia suspeito de vender caneta emagrecedora nas redes sociais, também anunciava o produto em um grupo de mensagens do condomínio onde mora, contou o delegado Alex, responsável pelo caso.
Como o nome do suspeito não foi divulgado. Alex também destacou que o medicamento pode ser vendido no Brasil, mas somente com prescrição médica e em estabelecimentos comerciais devidamente autorizados, o que não era o caso do investigado.
O suspeito afirmou que a caneta havia sido comprada por sua sogra, que não pôde fazer uso do medicamento e, para evitar prejuízos, resolveu colocar o produto à venda. As investigações tiveram início há cerca de dois meses, após uma denúncia anônima de que o suspeito estaria vendendo os medicamentos.