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Após denúncia de violência doméstica, Matheus Castro é afastado do grupo Pagode do Adame

A ex-namorada de Didico, integrante do grupo Pagode do Adame, expôs fotos que mostram a suposta violência doméstica que teria sofrido

06/05/2025 17h00 Atualizada há 2 semanas
Por: Ana Karla Neto de Souza
: Reprodução/Instagram
: Reprodução/Instagram

Matheus Castro, popularmente conhecido como Didico, não faz mais parte do Pagode do Adame. O grupo afastou o integrante após as denúncias de violência doméstica contra a ex-namorada Beatriz Ramos. A jovem divulgou vídeos sensíveis, acusando o músico de tê-la ameaçado com uma faca, e mostrou registros com lesões, incluindo hematomas no pescoço, rosto, lábios e dedos. Depois de exibir cortes, vermelhidão, sangramentos e inchaços, a influenciadora carioca conversou com a nossa reportagem e revelou por qual motivo resolveu expor a situação.

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Com isso, o conjunto decidiu remover o famoso até que o caso seja devidamente apurado pelas autoridades: “O grupo Pagode do Adame informa que, em função de questões de ordem pessoal envolvendo o integrante Didico, o artista está afastado de todas as atividades com a banda até que os fatos sejam apurados pelas autoridades competentes. Somos veementemente contrários a todas as formas de violência, inclusive a de gênero, seja ela física, psicológica, sexual, econômica ou política. Reforçamos nosso compromisso com o respeito, a responsabilidade e a transparência junto ao nosso público. O grupo segue com sua agenda normalmente, com foco total na música e nos fãs. Agradecemos pela compreensão”.

Beatriz abriu o jogo em declaração para o portal Leo Dias: “Eu vou contar por que decidi expor o Matheus, o Didico. Porque eu me senti ameaçada, e ele jurou pra mim que não ia mais fazer isso, sabe? E ele fez. Se eu tivesse chegado em casa naquele dia em que ele estava no portão, ele teria me batido no meio da rua. Entendeu? Então… por isso que eu decidi expor. Eu me senti ameaçada e nem voltei para casa. Aí ele me mandando foto, mandando vídeo, arranhando o carro. Falando que eu era CLT e que não ia ter dinheiro para pagar a pintura e nem o conserto do meu carro. Que nem é meu carro, é o carro do trabalho. Para prejudicar o meu trabalho e prejudicar a minha vida, sabe?”.

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